Serviços da oficina Miranda Car Premium, especializados em carros premium e importados em São Paulo
Manutenção de veículos premium e importados
• Tuning e Remapeamento: Melhorar a potência e eficiência do motor.
• Instalação de Turbo e Supercharger: Dar um boost no desempenho do seu carro.
• Upgrades de Suspensão: Para uma condução mais esportiva e segura.
• Sistemas de Escape Esportivos: Melhorar o som e a performance do veículo.
• Projetos especiais.
• Troca de Óleo e Filtros: Manter o motor funcionando como novo.
• Revisão de Freios: Garantir sua segurança com freios sempre em dia.
• Troca de óleo de transmissão automática: Troca do fluído.
• Inspeção Completa de Sistemas: Checar tudo, desde a suspensão até a direção.
Diagnóstico avançado: Injeção eletrônica e Sistema de turbo.
• Revisão de Veículos Importados: Conhecimento especializado em marcas como Audi, VW, Porsche e outras.
• Reparo de Transmissão: Soluções para problemas de câmbio automático e automatizados (DSG e PowerShift, PDK/Porsche).
• Diagnóstico Eletrônico: Usar tecnologia de ponta para identificar e resolver problemas.
• Reparo de Motor: Desde pequenos ajustes até reconstruções completas.
• Troca de Correia Dentada: Evitar danos graves ao motor.
• Suspensão e Direção: Substituição de componentes desgastados.
• Consultoria Técnica: Orientação especializada para qualquer dúvida ou problema.
• Levamos e buscamos o seu veículo: segurança, conveniência e conforto para você.
• Orçamentos Detalhados: Transparência total nos custos e serviços necessários.
Sim. O ideal é fazer a troca completa do fluído da transmissão. O procedimento é feito quando o carro chega à quilometragem indicada no manual do veículo. Mas, primeiro, é preciso entender a diferença entre a “troca” parcial e a troca de fluido completa.
Na parcial não é feita propriamente uma troca, apenas um acréscimo de fluído novo ao que já estava no carro. Esse procedimento “é melhor do que nada”, mas não é o ideal. Afinal não se elimina a contaminação do fluido, apenas se prolonga o uso por um tempo curto, diga-se de passagem. Já na troca completa todo o fluido é substituído por um produto novo.
Imagine que o fluído de transmissão do seu carro está contaminado. Desse modo, se o mecânica apenas adicionar fluido, o produto continuará contaminado, não é mesmo? Afinal, a contaminação não foi removida, apenas se adicionou produto para que o sistema não sofra tanto.
Sim! Precisa trocar o filtro dos carros híbridos. Inclusive, a manutenção regular dessa peça pode evitar que o motorista gaste com a troca do sistema todo. Vem que a gente explica!
Os carros híbridos já são realidade no Brasil. Isto é, a Toyota por exemplo já investe nessa tecnologia há anos! Nesses veículos, o motorista tem a sua disposição o motor elétrico e aquele a combustão, caso não haja como recarregar no trajeto. Assim, o carro usa de forma inteligente cada um dos sistemas e, mais importante, nunca deixa a pessoa na mão. Apesar de atuarem em conjunto, cada tipo de motor tem uma função específica.
- Motor a combustão: é responsável pela propulsão e movimento do carro em situações que exigem uma potência maior ou mais prolongada, como subidas, longas distâncias e maiores velocidades;
- Motor elétrico: atua de forma auxiliar, é responsável por retirar o carro da inércia e iniciar o seu movimento.
A alternância entre eles é controlada por computador, por isso o motorista não sente a passagem de um para o outro.
Trocar o óleo é fundamental e preserva o bom funcionamento do veículo. Mas, quando devo trocar?
Em geral, recomenda-se a troca de óleo a cada 5 mil quilômetros rodados. Mas, alguns fatores podem exigir trocas antes disso, um dos exemplos é a quilometragem virtual, que são períodos que o carro fica ligado e em espera. Embora o mostrador do painel não contabilize esses quilômetros, a ativação do motor aciona os sistemas, ou seja, o carro está trabalhando. Assim, esse processo também gera um desgaste, abreviando o período entre trocas de óleo.
Essa recomendação é importantíssima para quem é motorista de aplicativo, isso porque a atividade acaba exigindo que o carro permaneça ligado à espera de passageiros. Assim, se o motorista somar dois ou três minutos de cada passageiro, e considerando o atendimento de 10 pessoas no dia, ele vai ter quase meia hora de carro ligado à espera. Nesse caso, a troca de óleo poderá acontecer entre 3 e 4 mil quilômetros rodados, mas isso depende das condições do carro, por isso é importante uma avaliação personalizada com um mecânico de confiança.
Limpeza do corpo de borboleta: se não limpar, o carro tende a consumir mais combustível! Isso porque a sujeira interfere no funcionamento da peça e do sistema como um todo. Dessa forma, ocorre uma sobrecarga desnecessária que exigirá mais do motor.
A limpeza do corpo da borboleta é fundamental e deve ser feita periodicamente. Mas, o que vai definir o intervalo é a qualidade de combustível usado e também o uso do carro.
Isto é, se ele roda bastante em locais com terra e poeira, se o carro está com as manutenções e trocas de filtro estão em dia e etc. Dessa forma, a limpeza pode ser feita de duas formas: 1) o mecânico desmonta a peça e esfrega com produtos químicos; ou a forma mais fácil 2) utiliza um descarbonizante e evita a desmontagem.
A diferença entre óleos lubrificantes está no seu desempenho. Mas, muita gente tem dúvidas na hora de comprar: Qual é o melhor para o carro? Qual a diferença entre ele? Vem que a gente explica!
Os óleos lubrificantes evitam que as peças entrem em atrito umas com as outras. Por isso, na hora de comprar um lubrificante, você precisa ficar de olho na viscosidade do produto. Primeiro, levando em consideração o uso e as indicações, mas, também o valor que você está disposto a pagar.
O primeiro ponto é entender qual a diferença entre cada tipo de lubrificante. Dessa forma, temos três grandes categorias: o sintético, o semissintético e o mineral.
Você sabia que o painel indicando muitas falhas pode ter como causa a bateria? Pois é! Às vezes, as indicações não são problemas nos componentes, mas sim instabilidades na corrente elétrica que chega até eles. Mas, calma lá, antes de sair trocando a bateria, vamos entender o que provoca esse erro.
Os carros estão cada vez mais tecnológicos e com mais componentes eletrônicos. Isso quer dizer que os veículos hoje precisam de mais energia elétrica do que carros de 10 ou 20 anos atrás. E quem mais sente isso é a bateria, que é responsável por produzir energia elétrica. Por isso, as baterias estão mais potentes para atender a demanda energética do carro.
Assim, quando o proprietário coloca um modelo de amperagem menor do que o necessário, pode ocorrer instabilidade na corrente ou ela não chegar com a intensidade necessária nos componentes. Dessa forma, o leitor do painel vai indicar que há algo errado nesses itens, mas, o problema pode estar apenas na amperagem da bateria.
Geometria e balanceamento: muita gente fica na dúvida e acaba arriscando a segurança por não fazer esse serviço no tempo adequado. A indicação é que se realize a cada 10 mil quilômetros rodados, mas isso pode variar de acordo com o modelo do carro e o perfil de uso. Isto é, quem dirige em estradas rurais ou trechos com muitos buracos tende a precisar antes disso, já para aqueles que costumam exigir menos do carro, a média pode subir para 15 mil km.
Os serviços são fundamentais para a segurança do motorista e dos passageiros.
Isto é, o carro desbalanceado fica mais instável, é mais inseguro e o pneu sem balanceamento se desgasta de forma desigual, prejudicando a direção como um todo. Por isso, fazer balanceamento e geometria é importante para evitar desgastes desiguais em componentes como pneus, amortecedores e rolamentos.